Vou apenas relatar a minha experiência com a elaboração de circuitos impressos.
Durante muitos anos usei o positiv 20, nos dias em que tudo estava a correr bem, conseguia fazer a foto-impressão, a revelação e a corrosão à primeira, nos dias em que tudo corria mal, tinha que fazer várias vezes até ficar bom, destruí muitas placas nesses dias.
Vim mais tarde a concluir que haviam factores que influenciavam e muito o processo, no verão a taxa de sucesso era praticamente 100%, no inverno era uma desgraça, a humidade era o principal inimigo porque mesmo aquecendo a placa na estufa antes de colocar o spray e depois secando-a na estufa, a camada de verniz por vezes não ficava uniforme e brilhante.
Houve na década de 80 e principio da década de 90 produtos muito melhores, um chamava-se Eletrolub e era verde escuro, o resultado é quase 100%.
Houve um maravilhoso que foi retirado do mercado porque na altura diziam que a fábrica onde era fabricado ( na França) tinha ardido num grande incêndio, esse produto chamava-se PH4 e a taxa de sucesso era de 100%, permitia fazer impressão de trilhas (pistas) de apenas 0,2mm na perfeição, bastava fazer a foto-impressão e depois ao colocar a placa na soda caustica as partes que apanhavam luz ficavam mais escuras, não era necessário limpar nem esfregar, bastava passar a placa por agua e colocar a corroer.
Como não gostava de todo esse processo que para alem de demorado fica muito caro, testei outros processo.
Agora sempre que é necessário fazer mais de 10 placas utilizo o método da serigrafia.
Para fazer apenas uma placa uso o método da transferência térmica de tonner, resulta a 100% e depois de alguma pratica consegue-se fazer uma placa em apenas 15 minutos.
O mais importante deste processo é o papel que se usa, a qualidade do tonner, o papel deve ser glossy de 150g para impressão a lazer e o tonner deve ser original.
Uso o HP Laser Glossy A4 150g e uso impressora oki com tonner original.