Boa noite amigos

Todos sabem que a garantia a oferecer é nossa obrigação.
Mas.... até que ponto?
Meu costume é oferecer ( segundo as regras do procon-Brasil ) 3 meses de garantia.
Depende de que? Uma queda de luz? Um raio? Alguém que se coçou demais perto do aparelho? ( antes que me corrijam... me refiro à cargas eletrostática )
Eu tenho dúvidas quanto à garantia.
Já tive um remoto ex-cliente que disse que o aparelho "pegou fogo" ( tv pega fogo, incendeia? tem tanto produto inflamável lá dentro? )
Com certeza o prejuízo foi meu.
Temos que trocar um alto falante e arcar com a queima da saída horizontal em alguns casos?
Já troquei teclado com a cobrança posterior de falta de áudio....
Cadê os nossos defensores?
Seremos mais um grupo profissional abandonado à mercê dos "direitos humanos"?
Só defendem os vagabundos.....,,,, pragas


Abraços

Concordo com o colega. Creio que a forma de contornar este tipo de situação, seria consultar um advogado e elaborar uma espécie de "contrato" de serviço, no qual o cliente ficaria ciente da cobertura da garantia.

Boa tarde,
paulorusso e companheiros, bem já agora sobre as garantias também quero dar a minha
opinião.
Eu à alguns anos nesta “lida”, eu digo-vos que só posso ser responsável pela aplicação dos componentes, quanto a garantias é do fabricante, aqui é que a : “ porca torce o rabo”;
como provar isto ao fabricante.
Sobre, o, ou, um cliente exigente, tenho que lhe mostrar até à exaustão, que o que eu intervencionei antes, nada têm a ver, com outro fenómeno posterior !.
Bem, a nossa classe, parece-me um pouco mais mal vista que outras, mas não conheço nenhuma isenta de reparos, mas também nos cabe a nós defendela (a nossa) com firmeza !.
Quanto, e, sobre o ultimo parágrafo do amigo paulorusso, eu faço uso de alguma (a que eu suporte) condescendência.


Bom fim de semana
Bem hajam
M.Silva