Em 2005, entrei neste mercado, fui para outras cidades ver como faziam e fazem para atender quem precisa de algo, mas, voltado a sistemas de elevação, no entanto eu cai do cavalo, por que eu pensa em ajudar quem precisava, no entanto é dificil neste país voce ser entendido, para começar. Assim, a muito custo consegui encontrar um bom mecânico industrial, cara sem estudo, sem escola e que viu nisto o ganho fácil, assim mais uma vez dei com os burros n´agua, pensava eu que iria ajudar quem precisava, mas, os que não precisam aproveitam o mercado para ganhar dinheiro. Numa época fui numa associação de deficientes, o presidente um paratleta, muito comovido comigo em querer ajudar, acontece que ele vivia de doações e as pessoas não entendiam e continuam a não entender, o mercado nosso é capitalista, assim mais uma vez dei com os burros n´agua, tinha um projeto para revolucionar o mercado, mas, as pessoas até um pessoal da USP de São Carlos, gostaram da idéia, mas, por em prática, pode esquecer, hoje em dia camarada ninguém quer saber de nada, querem te esfolar vivo, aí eu desisti, isto foi em 2006. Em 2007, vim a conhecer o tal prático, mas eu queria vender elevadores para cadeirantes a preço bom, mais uma vez dei com os burros n´agua, o cara viu nisto filão, tanto é que ganha até hoje e vive dizendo que o dinheiro que entra não sobra, mentir é a vida de algumas pessoas, que vivem na mentira, para lesar o próximo. Assim, amigo não dá, simplesmente neste país de aproveitadores não dá, eu perdi o respeito, por que o mercado é altamente complicado, ainda existe uma pequena esperança, surgiu outra pessoa, que já fez cadeiras elevatórias por R$ 3.500,00 barato, perto das importadas que custam R$ 15.000,00. Existe uma empresa estrangeira que patenteou para que ninguém venha a vender tais aparelhos no Brasil, ainda por cima, só era o que me faltava, e parece que vão por no mercado por R$ 7.000,00 - bom, continuo vendo que querem explorar mesmo. Infelizmente nossos governantes não fazem nada, e tudo continua como em 2005, uma turma de aproveitadores e eu não sei mais o que fazer, agora eu sou engenheiro, dou a idéia e quem quizer fazer faz, mas, querem pronto, também não dá, não sou tão polivalente assim, tenho minhas limitações. Agora estou em outro trabalho, por que este era para produzir, por exemplo, cadeiras de rodas bem barata, mas, ninguém tem interesse em auxiliar quem precisa. Bom, hidraúlica náo é minha praia, apenas outros tipos de sistemas, estou à disposição.