Mais uma vez o camarada Vinetou ligou o complicómetro.
Percebe como funcionam este tipo se softwares ?
Estes tipos de software baseiam-se em modelos matemático e processos de aproximação.
Tentam simular o circuito em tempo real.
Isto envolve uma actividade de cálculo e gráfico brutal.
Mesmo computadores de vários Ghz e multicore por vezes não o conseguem fazer.
Além disto a informação desses cálculos é guardada no ficheiro de simulação.
Cabe ao utilizador tornar tudo o mais simples possivel.
O seu caso e as minhas conclusões:
O ficheiro que enviou , talvez por ter usado versões diferentes de software contem qualquer
informação incongruente.
Depois de alguns teste verifiquei ser na simulação do transformador que apresentava os
valores de erro no secundário ( Max).
Também ligou o complicómetro, veja :
Para quê 311,13V.
Para quê 1Hz se os modelos do transformador são feitos para 50 ou 60Hz.
Para quê 1,63mH ( 0,00163). Se vir 0,002H dá 0 mesmo resultado.
Para quê 1 mOhm ( 0,001 ) de resistência dos enrolamentos ,quando na realidade são bem
maiores.
Tudo isto leva a cálculos ainda mais pesados , a atingir primeiro o limite de calculo e
depois aos erros de "time......" .
Recomendações:
Faca o desenho de forma faseada e vá medindo as tensões (exemplo ligar o gerador e
transformador e medir, acrescentar outro componente(s) e medir ..........).
A cada alteração faça o save com nome diferente, ex: fonte1 - fonte2 - fonte3.
Usar peças com modelos reais, componentes ideais não existem, pois tornam a simulação mais
correcta.
Junto tem o ficheiro com as experiencias para ver o erro e implementar, no seu circuito .
Estude cada um e melhore.
"Pronto não bato mais"